Valter Campanato/ABr
verba antienchente
Para o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), Pernambuco está sendo vítima de preconceito ao ser acusado de beneficiamento por parte da pasta no pagamento de verbas antienchentes. O Estado de FBC recebeu R$ 98 milhões para a prevenção de cheias.
O ministro negou critérios políticos para a distribuição de recursos. "Não existe aqui política partidária miúda, pequena. Não aceito discriminação a nenhum Estado do Brasil. Não aceito discriminação a Pernambuco porque é o Estado do ministro", disparou Fernando Bezerra Coelho, em entrevista coletiva em Brasília, na tarde desta quarta-feira (4). Manchete do jornal O Estado de S. Pauloacusou o ministro de fazer uso político das enchentes. Pernambuco é governado pelo presidente do PSB, Eduardo Campos.
Ao ser indagado se acreditava que a pressão que vem sofrendo da mídia paulista desde o final do ano passado era fruto da pressão do PMDB, interessado no Ministério da Integração Nacional, Fernando disse que preferia "acreditar que a imprensa não se deixa levar pelo PMDB".
Bezerra manteve-se tranquilo durante as cerca de duas horas de entrevista. Só demonstrou irritação ao responder a última pergunta feita antes de encerrar a coletiva. Questionado se liberaria R$ 98 milhões para Pernambuco se ele não fosse pernambucano e correligionário do governador, FBC respondeu: "Qualquer brasileiro que estivesse sentado nesta cadeira teria liberado", afirmou com semblante raivoso.
O ministro disse que Pernambuco recebeu o dinheiro porque já tinha projetos prontos. Dos R$ 98 milhões, R$ 70 milhões são destinados à construção de cinco barragens que impedirão enchentes provocadas pela cheia do Rio Una. O Estado tinha oito projetos prontos. "Pernambuco estava com projeto pronto porque teve um dos mairoes acidentes naturais deste País, em 2010", explicou.
O Estado sequer foi o que recebeu maior verba do Ministério da Integração Nacional, quando somadas as rubricas de reconstrução e prevenção. De acordo com o ministro, o Rio de Janeiro recebeu 30% do orçamento, enquanto Pernambuco ficou com 13,7%. Dos 259 milhões empenhados para obras de prevenção, R$ 25,9 milhões foram pagos. Já dos R$ 439 milhões da pasta empenhados para reconstrução, R$ 207 milhões foram executados.
O ministro negou critérios políticos para a distribuição de recursos. "Não existe aqui política partidária miúda, pequena. Não aceito discriminação a nenhum Estado do Brasil. Não aceito discriminação a Pernambuco porque é o Estado do ministro", disparou Fernando Bezerra Coelho, em entrevista coletiva em Brasília, na tarde desta quarta-feira (4). Manchete do jornal O Estado de S. Pauloacusou o ministro de fazer uso político das enchentes. Pernambuco é governado pelo presidente do PSB, Eduardo Campos.
Ao ser indagado se acreditava que a pressão que vem sofrendo da mídia paulista desde o final do ano passado era fruto da pressão do PMDB, interessado no Ministério da Integração Nacional, Fernando disse que preferia "acreditar que a imprensa não se deixa levar pelo PMDB".
Bezerra manteve-se tranquilo durante as cerca de duas horas de entrevista. Só demonstrou irritação ao responder a última pergunta feita antes de encerrar a coletiva. Questionado se liberaria R$ 98 milhões para Pernambuco se ele não fosse pernambucano e correligionário do governador, FBC respondeu: "Qualquer brasileiro que estivesse sentado nesta cadeira teria liberado", afirmou com semblante raivoso.
O ministro disse que Pernambuco recebeu o dinheiro porque já tinha projetos prontos. Dos R$ 98 milhões, R$ 70 milhões são destinados à construção de cinco barragens que impedirão enchentes provocadas pela cheia do Rio Una. O Estado tinha oito projetos prontos. "Pernambuco estava com projeto pronto porque teve um dos mairoes acidentes naturais deste País, em 2010", explicou.
O Estado sequer foi o que recebeu maior verba do Ministério da Integração Nacional, quando somadas as rubricas de reconstrução e prevenção. De acordo com o ministro, o Rio de Janeiro recebeu 30% do orçamento, enquanto Pernambuco ficou com 13,7%. Dos 259 milhões empenhados para obras de prevenção, R$ 25,9 milhões foram pagos. Já dos R$ 439 milhões da pasta empenhados para reconstrução, R$ 207 milhões foram executados.
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